Amigo do cursinho parte VII


BY: avante CONTINUAÇÃO

Na manhã seguinte eu fui para o ponto esperar o ônibus e dentro dele encontro o garoto do cursinho. Ficamos próximos e até conversamos um pouco sobre as aulas. Eu não já estava nesse curso há algumas semanas e não conhecia nem à metade da turma.
Minha timidez faz com que eu não tenha muitos amigos. Ele se mostrava cada vez mais amigável comigo, me falou seu nome: Fernando. E seguimos para o cursinho. Lá tudo ocorreu normal, no fim da aula ele me chamou para irmos embora e voltamos juntos.
Ele me fazia várias perguntas sobre mim e também falava dele. Trocamos contato e continuamos conversando por mensagens. E combinamos de pegar o ônibus juntos na manhã seguinte, por iniciativa dele.
Na manhã de terça-feira como combinado Fernando estava me esperando no ponto e pegamos o ônibus juntos. Porém, naquela manhã ele estava muito cheio e nós ficamos espremidos no corredor.
Sempre que dava íamos mais para o fundo e entre uma brecha e outra eu consegui me encaixar numa barra de apoio na lateral das cadeiras e Fernando ficou atrás de mim. Quanto mais o ônibus enchia mais ficávamos espremidos.
Fernando se segurava em mim, e eu me segurava na barra de ferro. As pessoas ao passar para descer nos pontos pressionavam Fernando e ele acabava me encoxando. Numa dessas encoxadas comecei à sentir ele ficando excitado. Modéstia parte tenho uma bundinha um pouco empinada, firme e arredondada. E o provocava empinando um pouco.
Quando descemos do ônibus eu pude ver sua calça estufada. Ele disfarçadamente ajeitou o cacete pondo para o lado e me pediu desculpas pelas encoxadas :
Fer - Ei foi mal aê ficar te sarrando no busão. Tava cheião e apertado.
Eu - Não tem problema e ainda bem que foi você.
Fer - Como assim?
Eu - Melhor você do que um estranho!
Entramos no cursinho e assistimos as aulas. Pedi licença ao professor para ir ao banheiro e no mesmo momento Fernando também pediu para ir. Com a liberação do professor fomos ao banheiro e entrei num reservado enquanto Fernando usou um mictório.
Quando eu abri a porta do reservado levei um empurrão. Fernando foi entrando e fechou a porta. Meu nervosismo estava lá nas alturas.
Fer - Agora eu tô ligado!
Eu - No que?
Fer - Você é gay mesmo.
Nem tive tempo de responder nada. Ele já foi passando as mãos na minha bunda e apertando. Eu sentia a respiração dele no meu pescoço e já fui começando à ficar molinho. Ele riu e saiu. Eu fiquei uns minutos no banheiro pensando que ele ia contar pra todo mundo.
Seria normal essa atitude dele. Porém no intervalo enquanto eu lanchava junto com Edu ele me chama para conversar em particular. Deixei meu lanche de lado e fui falar com ele:
Eu - O que você quer falar comigo?
Fer - Calma não precisa ficar nervoso. Eu não vou falar pra ninguém. Só que agora eu quero um favor seu e você tem que me prometer que também vai manter isso em segredo.
Eu - Que favor?
Fer - Você vai na minha casa essa tarde eu quero comer essa sua bundinha.
Eu - Não mesmo.
Fer - Calma você vai e nós vamos de vagar. Eu nunca comi um cara e você vai ser o meu primeiro. Isso fica só entre nós dois.
Fernando disse que às 14:00 era para estar em sua casa e saiu. Voltei para perto de Edu e ele percebeu que eu estava alterado e pensou que eu havia discutido com Fernando. Disse que na saída do cursinho tiraria satisfação com ele e que à tarde passaria na minha casa para me ver.
E agora lá estava eu com dois caras que não se suportam querendo me ver e também transar, e tendo que bolar uma forma de tentar me livrar dos dois. Eu resolvi ir para a casa de Edu e ficar lá com ele estudando.
A todo momento Edu tentava me beijar e me levar para seu quarto. Mas eu não conseguia disfarçar que estava nervoso. Toda essa situação estava acabando comigo, primeiro Edu, depois meu professor e agora Fernando. Eu já não sabia se tinha mais algum sentimento ou se era apenas sexo.
Inventei uma desculpa e pedi para ele me levar para casa fingindo passar mal. Edu me deixou na porta de casa e foi encontrar sua mãe no shopping e logo Fernando toca a campainha da minha casa :
Fer - Você não pensou que ia escapar de mim né?
Eu - Não. Eu não estou me sentindo muito bem.
Fer - Posso entrar?
Eu - Entra eu preciso conversar com você!
Assim que entramos eu já comecei à falar:
Eu - Fernando eu não posso fazer isso com você. Eu tenho uma outra pessoa e...
Fernando veio para cima de mim, me colocando contra à parede, prendendo meus braços com suas mãos, me sarrando e beijando meu pescoço, subindo pelos meus ouvidos até encostar seus lábios aos meus.
Fer - Se for aquele otário do Edu. Bem que ele merece levar um bom chifre. Por causa dele agora eu tô em observação no curso.
Ele me pôs de costas, tirou a minha camisa e continuou beijando meu pescoço, enquanto me encoxava e me fazia sentir aquele cacete duro como rocha preso em sua bermuda.

CONTINUA...

Espero que tenham gostado dessa continuação.
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