BY: flalopes45 Olá, meus queridos, saudade de vocês.
Depois de algum tempo sem nenhuma ação, essa semana que passou tirei o atraso e o fiz com gosto e do jeito que eu gosto, com um negro delicioso e 23cm de pica preta. Até hoje - e olha que fazem cinco dias - sinto uma vazio no cu e o gosto daquela rola e daquele leite na boca.
Tenho um perfil num site de encontros para homens, mas que uso pouco. Andei arrumando meu laptop e voltei a ver a senha e o login da página e comecei a usa-lo, esporadicamente. Inclusive uma pessoa que acompanha meus contos se apresentou, a conversa fluiu bem, mas era só mais um enrolão. Porém, não desisti da página e seguia mantendo o perfil em movimento para passar o tempo em dias de muito trabalho.
Numa certa madrugada, estava quase desligando o laptop e me dá um Bom dia e curte a minha foto um homem negro, 48 anos, casado, morando não muito longe e com 23cm de dote. Meus olhos até brilharam e o cuzinho, claro que piscou. Mas, como cachorro mordido por cobra tem medo de linguiça, aceitei a conversa, porém sem criar expectativa para não ficar p.. da vida por ser mais um enrolador e punheteiro.
O papo foi ótimo e o que eu esperava ser algo ligeiro, acabou estendendo-se até quase 5h da manhã. Sou bastante receoso em passar meu contato pessoal, mas embalado por algumas cervejas, acabei fazendo-o, mas sempre com os dois pés atrás. No outro dia, por volta das 13h, um Olá, sou eu, Carlos, me fez crer que daquilo ali podia sair algo. Conversamos durante todo o dia, não só putaria, mas coisas do cotidiano, intercaladas com fotos daquela piroca grossa e deliciosa e fotos da minha bunda receptiva.
As coisas seguiram fluindo bem e decidimos nos encontrar no sábado. A esposa dele tinha um compromisso e a minha estava viajando. Marcamos para tomar um café, perto da minha casa e, se desse tudo certo, iríamos para lá, pois, como disse, a casa estava vazia. Marcamos 13h, ele chegou, me mandou mensagem e foi aí que eu comecei a me arrumar. Por dois motivos, primeiro para não perder tempo e depois porque mulher (viado) não pode chegar no horário...tem que atrasar, aprendam colegas...rs
Lá chegando, fique impressionado com o porte, a educação e a discrição de Carlos. O que já lhe deu mais pontos ainda comigo. Um aperto de mão e um abraço discreto antes de nos sentarmos, conversarmos e tomarmos o café. Química nas alturas, tesão absurdo e decidimos que deveríamos fuder e logo. Quando pedimos a conta, ele disse: Queria que vc me chupasse aqui mesmo, tamanho desejo. Respondi: Não o faço porque volta e meia venho aqui, mas queria o mesmo.
Nos encaminhamos para meu apartamento e como dois bons conversando, entramos pela portaria. No elevador, disse que não via a hora de provar aquele pirocão e Carlos respondeu: eu que não vejo a hora de encher sua boca e seu rabo com ele. Entramos no apartamento e eu fui na frente. Assim que ele fechou a porta, começou a me encoxar - sentir aquele volume cutucando meu rabo foi delicioso. Carlos beijava minha nuca, tirava minha camisa, apalpava meus peitos e sarrava aquela pica no meu rabo. Eu já estava entregue e queria logo provar aquela pica.
Me virei de frente e começamos uma sessão fantástica de beijos na boca, enquanto eu apalpava aquela piroca sob sua bermuda, ele enfiava sua mão no meu rabo. Quando ele descobriu que estava de calcinha vermelha, ele pirou ainda mais e os beijos foram ficando cada vez mais lascivos. Num determinado momento, ele abriu o zíper o botão, colocou a rola pra fora, forçou minha cabeça e falou: Mama vagabunda. Quero gozar na boca da minha casada e depois fude-la como a piranha casada que você é.
Nem titubeei, baixei e comecei a sorver aquela cabeçona, lamber aquele sacão e me preparar para tentar engolir aquele titã. 23 cm e grosso, não é tarefa fácil, mas fiz o que pude, me babei todo, fiquei com a mandíbula doendo e engoli o que consegui daquela rola, sempre passando a língua na parte debaixo da piroca enquanto engolia, que ele falou adorar em uma de nossas conversas. Chupando aquela cabeça com gosto e engolindo o que podia daquela vara, Carlos avisou: vc chupa como um vadia, quero gozar na sua cara de puta. Aumentei o ritmo e logo ele me encheu de leite. Limpei bem limpinha sua caceta e ele fez questão de beijar minha boca, com seu gosto e sua porra no meu rosto.
Fomos tomar uma ducha e a pegação comeu solta no banho. Mais uma vez ele me virou de costas e começou a sarrar aquela pica enorme no meu rabo. Não demorou e ela estava em ponto de bala novamente. Ele forçava ela no meu rabo e me encoxava com gosto, sempre beijando meu pescoço e minha boca. Eu chegava a estar mole. Aí ele acabou com todas minhas defesas quando abriu meu cu e começou um cunete fenomenal, enfiando a cara no meu rabo, linguando fundo meu cu e me chamando de cadela, vagabunda, viado casado, tudo que eu tanto adoro e já havia contado a ele. Amo ser esculachado pelo comedor.
Em nossas conversas, Carlos confidenciou-me que nunca tinha fudido um viado casado na cama do casal. Então, havia prometido a ele "resolver esse problema". Já havia forrado a cama com dois lençóis descartáveis (desses baratinhos comprados nesses sites conhecidos) e nos encaminhamos para ela, afim de que ele matasse seu desejo de comer um casado na cama que ele dorme com a esposa.
Carlos ficou louco de tesão, me beijou demoradamente, me jogou na cama e partiu para cima de mim. Virou-me de bruços e começou a devorar meu cu com sua boca, como havia feito no banho. Me deixando ainda mais louco de entrar naquela rolona. Ele me virou de frente e colocou aquela pica pesada sobre meu rosto e falou: Mama, me deixa no ponto para te fuder de frango. Obedeci, claro e comecei a chupar com sofreguidão aquele enorme pedaço de carne preta. Tesão de rola, cabeçuda e com veias, como eu adoro. Carlos pegou o travesseiro, o KY e besuntou, meu rabo e sua rola, dizendo: chegou a hora de vc ser minha mulher na cama da sua esposa...
Vadia que sou, adorei ouvir isso, abri bem minhas pernas e falei: Vem, me fode, seu nego gostoso, safado, pirocudo e casado, come seu viado casado como a piranha que ele é. Carlos posicionou aquele cabeção na ponta do meu cuzinho e foi bem paciente até a cabeça entrar. Quando fez aquele barulhinho: ploft, era o sinal verde que a cabeça tinha entrado. Segurando minhas pernas, Carlos começou a empurrar fundo aquela piroca no meu rabo. Tipo você sente a sua próstata ser cutucada, mas o tesão é tanto que logo o incômodo passa. Carlos empurrava com força e beijava minha boca (a vantagem de fuder de frango é essa, ser comido e beijado na boca pelo macho). Carlos seguiu bombando com força e me xingando, humilhando, dizendo que a cama da minha esposa era ótima para fuder o marido viado dela. Ele falava e aumentava o ritmo, tamanho o tesão que isso o proporcionava. Depois de uns 20 minutos socando, Carlos avisou que ia gozar. Recebi jatos fortíssimos de esperam dentro do rabo e ele dizendo que era óbvio que tinha me engravidado. Mal sabia ele o quanto isso me dava tesão. Disse a ele, se você não me engravidou agora, vai fazer na próxima, porque quero ser carcado de quatro.
Ficamos na cama namorando e chegamos até a cochilar. Fui acordado por ele com aquele pirocão na minha cara, querendo me dar mamadeira. Tô com tesão, seu puto, quero te carcar e terminar o serviço, deixar vc grávida, na cama que vc dorme com sua esposa. Vem, vadia, chupa. Não me fiz de rogado e abocanhei aquele picão, deixando-o duro como pedra para o terceiro tempo, a hora da carcada. Amo essa posição, mas aguentar 23cm assim não é tarefa fácil. Entretanto, o tesão era enorme e não demorei a ficar de quatro, esperando meu rolão.
Carlos passou Ky, enfiou dois dedos e disse: Se prepara que seu cavalo vai montar em você, vadia bunduda. Eu de quatro, ele em pé na cama, não demorei a sentir aquela cabeça querer voltar para dentro do meu rabo e trazer junto aquele invasor gigante. Ele pincelou, mirou e enfiou cm, por cm no meu rabo, começando a me carcar deliciosamente. Sentir aquele entra e sai maravilhoso, aquela pica deslizando no meu cu foi maravilhoso, me senti a puta suprema, o viado-mor. E tudo aquilo na minha cama, melhor ainda. Carlos segurava meu ombro, enfiava a pica com gosto e suava, me deixando encharcado do seu suor. Perdi a noção do tempo, mas meus joelhos já doíam e nada do homem gozar. Foi então que ele acelerou as metidas e disse: Seu leite está vindo vadia, o Carlinhos está chegando. Toma rola puta. Abre o cu pro seu macho, vadia. É agora....Que gozada deliciosa e farta. Para a terceira vez, foi a prova de que ele estava com muito tesão mesmo.
Namoramos mais um pouco, tomamos banho, ele me sarrou no banho e chegou a hora dele ir. O acompanhei até o carro e depois fui no mercado. Parecia que o mundo inteiro sabia que eu tinha sido enrabado. Joelhos vermelhos, sorriso no rosto e um tremendo vazio no rabo, que estava bem aberto daquela pirocona deliciosa.
Marcamos de ir ao motel nessa ou na próxima semana, depende das nossas agendas.
Se vocês comentarem, votarem e mandarem mensagens privadas, quem sabe eu volte para contar essa ida ao motel
Beijos, gostosos!

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